sexta-feira, 26 de janeiro de 2024

TIAGO MOITA NA ESCOLA SUPERIOR DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DO MINHO (26.01.2024)

 


Foi com uma enorme honra e orgulho poder estar presente, e participar naquilo que melhor faço na minha vida, no dia 26 de Janeiro de 2024, sexta-feira, pelas 14H30, na inauguração do Espaço Ciências, Artes e Humanidades da Escola de Medicina da Universidade do Minho. Inaugurar um espaço onde esteja incluída a cultura numa escola devota à Ciência (neste caso particular, à Medicina) é tão importante dar uma oportunidade a um ser humano de ver pela segunda vez e ter uma visão mais oblíqua da realidade que o cerca e, do qual, ele faz parte.

Gostei imenso do momento musical daqueles dois estudantes da Escola de Medicina, que abriram com chave d'ouro aquele evento com uma verdadeira "sinfonia das esferas", do discurso do Presidente da Escola de Medicina, o professor Jorge Correia Pinto, da (absolutamente deslumbrante) performance da minha querida amiga artista, plástica e professora de Artes Plásticas da Escola de Medicina da Universidade do Minho, Adriana Henriques e dos eloquentes, didácticos e sábios discursos dos professora Cecília Leitão e José Manuel Mendes sobre o importante papel das Oficinas de Leitura e Escrita. 

Da minha parte, contribui também para o desenvolvimento do evento em questão com a leitura de dois textos do meu primeiro livro de Prosa Poética "Manual da Solidão" (Chiado Publishers, 2020) - "Não dizer nada" e "Anatomia de uma obra-prima", seguido da leitura de um texto do Livro de Desassossego de Bernardo Soares/ Fernando Pessoa, onde o nosso grande poeta disse que a sua pátria é a língua portuguesa, e o célebre poema "Liberdade" do autor da "Mensagem". 

No meio disto tudo, gostaria de agradecer ao presidente da Escola de Medicina da Universidade do Minho, o professor Jorge Correia Pinto, à professora Cecília Leitão e ao professor José Manuel Mendes pelos seus discursos - em especial os professores Cecília Leitão e José Manuel Mendes por tudo aquilo que estão a fazer nas oficinas de Leitura e Escrita com @s alun@s da Escola de Medicina da Universidade do Minho - ao meu amigo, professor Gil Castro e, "the last but not the least", à minha querida e talentosa amiga Adriana Henriques, pelo convite que me foi dirigido, em boa hora, sem a qual eu nunca teria tido a oportunidade de conhecer essa importante divisão e o seu papel de dinamização cultural nas mentes dos estudantes da Escola de Medicina da Universidade do Minho, uma das mais grandiosas e prestigiadas universidades europeias, senão do mundo.

Bem hajam e até à próxima!

Tiago Moita.

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sábado, 21 de outubro de 2023

TIAGO MOITA ENTREVISTADO PELO PROG ROCK CAFÉ (19.10.2023)

Esta quinta-feira, às 21H00, tive o privilégio de ser entrevistado pelos meus amigos Jorge Pinto e Victor Ferreira do (maravilhoso) Podcast PROG ROCK CAFÉ, por causa do meu testemunho acerca do (fabulástico) concerto que os RIVERSIDE deram no Hard Club do Porto, na terça-feira da semana passada, dia 10 de Outubro de 2023, às 20H00.

Para quem goste de Rock e Metal Progressivo, encontrará nesta mais de uma hora e meia de conversa algumas canções que eu seleccionei do novo álbum dos Riverside, que tocaram neste concerto, bem como de outras bandas absolutamente incríveis que tanto eu como o Jorge e o Victor escolhemos para esta entrevista.

Spoiler Alert: uma das canções escolhidas por mim é dos Tool 😉🎸🎼🎹🥁🎤 

Quem quiser saber mais sobre este maravilhoso Podcast pode encontrá-lo na Internet. Se forem ao motor de busca Google e escreverem "Prog Rock Café Podcast". Também podem segui-los no Facebook e no Instagram.

Deixo-vos o link do Podcast da entrevista que me fizeram ao Prog Rock Café neste post. Espero que gostem. O link é este

Prog Rock Café Podcast 

Bom fim-de-semana!

Tiago Moita. 

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terça-feira, 22 de agosto de 2023

SARA F. COSTA: UM AGRADECIMENTO PÚBLICO (2003-2023)

 


SARA COSTA: UM AGRADECIMENTO PÚBLICO (2003-2023)

Num post que eu publiquei aqui no dia 26 de Abril do corrente ano, quando dissertei acerca da revolução que a minha ida ao 10Cíbeis Bar provocou em mim naquele longínquo ano de 2003, mencionei também a existência de uma rapariga e de um livro que tinha mudado a minha vida e que iria falar numa outra ocasião. Essa ocasião chegou hoje por que faz precisamente neste dia, 22 de Agosto, 20 anos que conheci essa mesma pessoa e esse livro que despertou a minha vocação literária e revelar o escritor e poeta que sou hoje.

Com a minha saída da Califa a 28 de Fevereiro do ano seguinte à revolução de 26 de Abril de 2003 no 10Cíbeis Bar em São João da Madeira, atravessei uma transformação tão grande que fez da reviravolta do ano anterior uma breve passagem da minha vida, comparada com o que estava a viver e a sentir naquele tempo. Pode parecer estranho mas, naquela altura, o 10Cíbeis era mais do que um simples bar onde se ouvia música, bebia-se uns copos e trocava-se umas impressões. Longe disso. Era um verdadeiro pólo cultural em miniatura e ponto de encontro de músicos, actores, pintores, desenhadores, filósofos e até poetas. Quem passasse por lá numa sexta-feira ou num sábado à noite costumava encontrar jovens a trocar impressões sobre os mais variados assuntos que iam desde a última bebedeira, a aventura mais tresloucada, passando por um conflito internacional até ao último disco que compraram ou estiveram a ouvir ou até mesmo o último livro que leram. Da mesma forma que era tão comum assistir a festivais e concertos de bandas de Rock e de Metal como peças de teatro e tertúlias à fogueira, no pátio das traseiras, explodir de êxtase e loucura em noite loucas de rock e de metal até de madrugada ou mastigando o tédio em noites vazias como foi a do dia 22 de Agosto de 2003.

Eu e o meu amigo e vizinho Rui Silva estávamos prestes a sair mais cedo do 10cíbeis nessa noite. Tinha terminado o curso de Microsoft Office Excel na Triângulo Norte, Lda. e queria comemorar com os meus amigos. Normalmente, as sextas-feiras costumavam estar apinhadas de gente no centro da cidade. Aquela noite fora uma excepção à regra. A música e o ambiente dentro do bar deixavam muito a desejar e como o bar estava em obras por dentro, a maior parte das pessoas resolveu sentar-se nas lajes da antiga loja da Portugal Telecom (antiga loja MEO). Insatisfeitos com o mau ambiente do bar, resolvemos fazer o mesmo. O que encontrei lá fora marcou para sempre a minha vida.

Assim que saí do 10cíbeis e dirigi-me para uma das lajes, para me sentar, qual não foi o meu espanto quando encontro sentada a fumar numa dessas lajes, ao lado do Rui “Paradise” Arêde e da Juliana Seabra, uma rapariga lindíssima, trajada e adornada de toda a parafernália gótica dos pés à cabeça, de cabelos compridos, lisos, negros e sedosos como as asas de um corvo, olhos castanhos-escuros como sombras e com sorriso mais puro e branco que a lua que brilhava naquela noite. Seu nome, Sara Costa.
Encantado e curioso por conhecer aquela rapariga, perguntei-lhe se podia sentar-me a seu lado. Ela assentiu, conformada. Em poucos minutos, não só fiquei a saber o seu nome e os seus gostos musicais por bandas de metal mais pesadas e soturnas como Dimmu Borgir, Crematory e Theatre of Tragedy, como também do seu gosto por declamar e escrever Poesia, estudar Filosofia, Arte, Teatro e livros de grandes autores contemporâneos como Franz Kafka ou José Saramago. Nada disso seria de espantar se não fosse o facto de essa rapariga ter, nessa altura, apenas dezasseis anos.

Estupefacto pela maturidade intelectual e cultural que demonstrava, não me deixei abater pelo espanto e continuei a trocar impressões com aquela esbelta adolescente. Continuámos a falar de Arte, de Música, de Poesia e de Literatura. Quando lhe perguntei que livro estava a ler, tirou do seu tiracolo um livro muito estranho de capa negra, com a figura soturna de um homem a tentar esconder o seu rosto. Chamava-se “Horto de Incêndio” e fora escrito por um poeta português falecido em 1997 chamado Al Berto. A minha curiosidade fez-me pegar nesse livro e ler o primeiro poema.

Recado

Ouve-me
que o dia te seja limpo e
a cada esquina de luz possas recolher
alimento suficiente para a tua morte

vai até onde ninguém te possa falar
ou reconhecer – vai por esse campo 
de crateras extintas – vai por essa porta
de água tão vasta quanto a noite

deixa a árvore das cassiopeias cobrir-te
e as loucas aveias que o ácido enferrujou
erguerem-se na vertigem do voo – deixa
que o outono traga os pássaros e as abelhas
para pernoitarem na doçura
do teu breve coração – ouve-me

que o dia te seja limpo 
e para lá da pele constrói o arco de sal
a morada eterna – o mar por onde fugirá
o etéreo visitante desta noite

não esqueças o navio carregado de lumes
de desejos em poeira – não esqueças o ouro
o marfim – os sessenta comprimidos letais 
ao pequeno-almoço.

O tempo congelara durante aqueles escassos minutos de leitura daquele poema estranho, mas estonteante. Tudo o que pensara acerca da Poesia contemporânea portuguesa naquela altura caíra por terra. O poema daquele poeta de origem alentejana remoera-me as entranhas da alma como um terramoto. Nunca tinha lido um poema tão visceral, soturno, surreal, inebriante e escandalosamente belo como aquele. Parecia ter escutado a voz de Deus naquele poema. Meio atordoado com aquela revelação, disse à Sara aquilo que eu sentia quando acabei de o ler. Ela sorriu e transpareceu o sorriso da sua alma no seu olhar. De seguida, perguntei-lhe que poetas mais gostava para além deste. Ela, não se fez rogada e falou-me de Mário de Cesariny, David Mourão-Ferreira, António Maria Lisboa, Edgar Alan Poe, Rimbaud e Mário de Sá-Carneiro. Por volta das 00H30, trocámos os nossos números de telemóvel e despedimo-nos. Naquela noite, sentira ter descoberto mais do que uma bela rapariga.

O que acontecera comigo depois desse dia fora uma verdadeira revolução. Tal como uma obsessão, a Literatura começou a ter mais importância para mim do que a música. Acaso ou influência do encanto que tive pela Poesia de Al Berto e por aquela bela adolescente gótica, comecei a procurar e a ler livros de contos e de poesia portuguesa e estrangeira na biblioteca dos meus pais e a reler alguns livros que tinha começado a ler durante o tempo da Faculdade. E nem a Biblioteca Municipal da minha terra escapou à minha sede por Literatura e Poesia. Três dias depois de conhecer a Sara, frequentara quase todos os dias a Biblioteca pública da minha terra como um verdadeiro crente em direcção ao seu templo para orar e meditar ao seu Deus, no silêncio branco das suas quatro paredes. E não começara por nenhum livro ao acaso; começara exactamente pelos livros dos poetas que influenciaram a jovem que começara a fazer parte da minha vida e dos meus sonhos mais secretos. Foram tardes e tardes de leituras envolventes de alguns clássicos da literatura universal, principalmente de Poesia, assim como alguns contemporâneos. A minha avidez por Poesia fora de tal forma que cheguei ao cúmulo de copiar poemas de grande autores nacionais e estrangeiros à mão, apenas para decorar e sentir na pele o peso do silêncio das suas palavras. Quando dera por mim, estava novamente a escrever poemas.

A Poesia que começara a escrever a partir de Agosto de 2003 era ainda mais soturna e melancólica que aquela que eu escrevera quando estudava na Lusíada. Falava de sonhos bizarros, paisagens nocturnas e depressivas, confissões melancólicas, pesadelos surrealistas carregados de uma imagética forte e lucífuga, fortemente influenciados pela poesia que estivera a ler desde o verão daquele ano e pela voz poética daquela adolescente gótica de sorriso lunar e olhos doces como os pastéis de Belém que comia na minha infância em Lisboa. Alguns deles mereceram rasgados elogios por parte dos meus novos amigos e amigas que conheci no 10cíbeis. A Sara fora das primeiras a dizer que não parasse de ler e de escrever, um incentivo que ainda me deu mais alento para fazer da Poesia uma necessidade básica e menos um mero passatempo, ao contrário do seu amigo e poeta Oliveirense, Luís de Aguiar, que conheci no dia 17 de Outubro de 2003, que pouco ou nada ligou para aquilo que eu pensava quanto menos escrevia. Curiosamente, foi o quarto candidato a músico que me contactou em 2001, quando estava à procura de músicos para fundar a minha primeira banda. Até os meus pais ficaram impressionados quando lhes mostrei um dos meus novos poemas em Janeiro de 2004.

É por isso que hoje, 22 de Agosto de 2023, faço o meu agradecimento público à minha querida e sempre linda amiga poeta Sara F. Costa que, sem se aperceber do impacto que o nosso encontro e leitura que fiz daquele poema daquele livro provocaram na minha vida, transformou este seu amigo num ávido leitor e no escritor e poeta que todos vocês hoje conhecem.

Parabéns e muito obrigado por tudo, Sara!

Tiago Moita. 

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sábado, 19 de agosto de 2023

TIAGO MOITA TESTEMUNHA CURADORIA DE ADRIANA HENRIQUES EM GONDOMAR 2023

 



TIAGO MOITA TESTEMUNHA CURADORIA DE ADRIANA HENRIQUES EM GONDOMAR 2023

No dia 5 de Agosto do corrente ano, tive o privilégio de assistir à exposição "100 artistas de Gondomar 2023", na Sala D' Ouro no Pavilhão Multiusos de Gondomar, do qual a minha amiga artista plástica Adriana Henriques foi uma das suas principais curadoras.

Este vídeo que partilho no mural do meu facebook é o meu testemunho sobre o que assisti e experienciei dessa magnífica exposição que recomendo vivamente e que termina no dia 31 deste mês.

Parabéns, Adriana!

Tiago Moita. 

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segunda-feira, 17 de julho de 2023

LIVROS DE TIAGO MOITA À VENDA (MAIS UMA VEZ) NA PAPELARIA LUSÍADA DE SÃO JOÃO DA MADEIRA (2023)

 


LIVROS DE TIAGO MOITA À VENDA NA PAPELARIA LUSÍADA EM SÃO JOÃO DA MADEIRA.

Desde a semana passada que todos os livros que escrevi e vi publicados pela Chiado (hoje, Grupo Editorial Atlântico) desde 2012, estão à venda na PAPELARIA LUSÍADA da dona Glória Rosa - em São João da Madeira (Rua António José de Oliveira Júnior, 187. 3700-293 São João da Madeira. Telefone: 256 831 335).

Os exemplares que estão neste momento à venda exemplares dos meus três romances "O Último Império" (Romance, Chiado Editora, 2012. 2.ª Edição: 2016), "O Evangelho do Alquimista" (Romance, Chiado Editora, 2016. 2.ª Edição: 2017), "A Fórmula do Peregrino" (Romance, Chiado Publishers, 2018), "Metanoia" (Poesia, Chiado Editora, 2017) e "Os Contos Impossíveis" (Conto, Chiado Publishers, 2019) e "Manual da Solidão" (Prosa Poética, Chiado Publishers, 2020)

Quem mora em São João da Madeira (ou nos arredores) e não foi capaz de ir à sessão de apresentação que fiz do meu mais recente livro "Manual da Solidão" no dia 14 de Outubro de 2021, na Biblioteca Municipal Renato Araújo ou à minha sessão de autógrafos na primeira Feira do Livro de São João da Madeira, e gostaria de comprar um exemplar de uma das minhas obras numa das melhores livrarias da região, esta é uma grande oportunidade!

Tiago Moita. 

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segunda-feira, 10 de julho de 2023

TIAGO MOITA DEU UMA SESSÃO DE AUTÓGRAFOS NA FEIRA DO LIVRO DE SÃO JOÃO DA MADEIRA (09.07.2023)

 


Alguns exemplares dos livros de Tiago Moita
no stand da Papelaria Lusíada (II Feira do livro
de São João da Madeira)

TIAGO MOITA DEU UMA SESSÃO DE AUTÓGRAFOS NA II FEIRA DO LIVRO DE SÃO JOÃO DA MADEIRA (09.07.2023)

Apesar do tempo fresco que se fez sentir durante todo o fim-de-semana passado, a sessão de autógrafos que dei na II Feira do livro de São João da Madeira 2023 no passado domingo, dia 9 de Julho do corrente ano. Foi uma satisfação as mais de trinta pessoas que falaram comigo com curiosidade e pasmo, uma vez que a maior parte delas não sabia quem eu era, tampouco conheciam as minhas obras. Aparte de todas as partilhas de gostos literários e preconceitos absurdos com que me deparei ao longo dessa sessão, as minhas obras conseguiram convencer cerca de doze pessoas -algumas delas compraram mais do que exemplar de cada uma das minhas obras - e dei quinze autógrafos.

Gostaria de apresentar publicamente o meu agradecimento à dona Glória Rosa, proprietária da Papelaria Lusíada, que autorizou a realização desta sessão de autógrafos no seu stand, durante toda a sessão; à Câmara Municipal de São João da Madeira e à Biblioteca Municipal Doutor Renato Araújo por terem autorizado a realização da minha sessão de autógrafos no stand da Papelaria Lusíada e integrado a minha sessão na II Feira do Livro de São João da Madeira; ao Grupo Editorial Atlântico, pelo envio de exemplares de cada um das minhas obras para vender durante esta sessão e a todas as pessoas que apareceram, confraternizaram comigo, partilharam os seus testemunhos e agradecimentos, compraram exemplares e receberam autógrafos da minha parte, sem os quais, este evento não teria o menor interesse.

Um abraço e até breve!

Tiago Moita

Aqui ficam algumas fotos do evento:


Tiago Moita dando um autógrafo.


Tiago Moita com um fã e seu ex-aluno de Escrita Criativa

(Rúben Lopo)


Tiago Moita com as suas amigas Filipa Costa Cardeiro (à
esquerda), Joana Costa e sua sobrinha e filha da sua irmã,
Filipa Costa Cardeiro, Matilde. 


Tiago Moita com uma fã 

(Fátima Andrade)


Tiago Moita com uma fã 

(Raquel Silva)



Tiago Moita com o casal Correia, amigos dos seus pais


Tiago Moita com Rui Spranger


Tiago Moita com o seu amigo Jorge Madureira


Tiago Moita com uma fã (Sara Maia Alves, a criança que
segura o exemplar do meu terceiro romance "A Fórmula
do Peregrino" (Chiado Publishers, 2018), com a sua mãe)


Tiago Moita com uma fã

(Daniela Bastos)


Tiago Moita com Jacinto Alves


Tiago Moita com a professora da Escola Secundária
Serafim Leite, Cristina Reis.


Tiago Moita com uma fã 

(Joana Cunha)


Tiago Moita com a dona da Papelaria Lusíada de
São João da Madeira, Glória Rosa.

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domingo, 2 de julho de 2023

SESSÃO DE AUTÓGRAFOS DE TIAGO MOITA NA II FEIRA DO LIVRO DE SÃO JOÃO DA MADEIRA 2023

 


TIAGO MOITA VAI DAR UMA SESSÃO DE AUTÓGRAFOS NA II FEIRA DO LIVRO DE SÃO JOÃO DA MADEIRA 2023

No próximo Domingo, dia 9 de Julho de 2023, entre as 15H30 e as 18H15, vou dar uma sessão de autógrafos no stand da Papelaria Lusíada na II Feira do Livro de São João da Madeira. 

Nessa sessão (e durante a Feira do Livro de São João da Madeira), vão estar à venda, no stand da Papelaria Lusíada, exemplares de todas as obras que o autor escreveu e viu publicadas desde 2012 (excepto o livro "Post Mortem e Outros Uivos" e o "Ecos Mudos").

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